Circuito Tecnológico passa por mudanças em 2020

As coletas de material e informações serão por rotas estratégicas durante todo o ano

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O projeto Circuito Tecnológico (CT), etapas Soja e Milho, ganhou uma nova roupagem em 2020. As coletas de material e informações serão por livre demanda e acontecerão por rotas estratégicas durante todo o ano. Os trabalhos continuam sob a responsabilidade da gerência de Sustentabilidade da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT).    Anteriormente, os projetos eram feitos em abril e outubro com as visitas técnicas das dos supervisores de projetos da entidade. Conforme a gerente de Sustentabilidade da associação, a meta é fortalecer e avançar na área de estudos e garantir melhores condições na produção da cultura da Soja e do Milho. “A mudança vem para otimizar os serviços, já que agora os supervisores vão percorrer as propriedades rurais fazendo a coleta de materiais e informações independente da época do ano”, pontua a gerente.    Durante as visitas, os técnicos fazem avaliações visuais quanto a qualidade da lavoura, também avaliam a incidência de doenças, nível de dano causado por insetos e pragas, presença de palhada e população de plantas. Após as inspeções, todas as informações subsidiam o trabalho desenvolvido pela Aprosoja-MT e os laudos técnicos são enviados aos responsáveis pelas lavouras auxiliando o produtor na tomada de decisões.                              Outras mudanças – A Etapa Milho 2020 começou em janeiro e está na 7ª edição. A novidade agora são as coletas de fertilizantes, que antes eram realizadas somente no CT Soja. O produtor pode solicitar a coleta ao supervisor da região, onde a amostragem é realizada conforme as legislações estabelecidas pelo Ministério da Agricultura (MAPA) e no momento da amostragem o supervisor quarteia e disponibiliza uma contra amostra ao produtor.     A gerente de sustentabilidade destaca que a Aprosoja encaminha a amostra para análise e posteriormente encaminha o laudo ao produtor por meio do whatsApp.  “Recomendamos que o produtor também faça análise do fertilizante num laboratório de sua preferência e confiança. E, em caso de dúvidas, entre em contato com o supervisor de campo de sua região” finalizou.  

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