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Aprosoja-MT marca presença no Show Safra, em Lucas do Rio Verde
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A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) participa, nesta semana, do Show Safra, em Lucas do Rio Verde. A entidade conta com um stand para atender os produtores da região e estreitar o relacionamento com seus associados. </div>
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Já nesta terça-feira (19), terá participação especial no stand da entidade, com o “Seu Duardo” e João, os “Primos Agro”. Os primos, que também são produtores rurais, são proprietários do perfil no Instagram @primos.agro e fazem sucesso na rede, tratando de assuntos do dia a dia no campo de forma humorada. </div>
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De acordo com o presidente do Sindicato Rural do município, Marcelo Lupatini, a expectativa desse ano é que mais de 125 mil pessoas participem do evento e superar a marca de R$ 8,5 bilhões em negociações. </div>
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Ainda segundo Lupatini, o evento é uma oportunidade para os produtores se atualizarem sobre as últimas tecnologias, tendências e inovações do setor agrícola, como novas máquinas e equipamentos, além de técnicas para cultivos mais eficientes. Além disso, é o momento de interagir com os demais produtores. </div>
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“O Show Safra é um momento crucial para a implementação dos seus negócios e garantir o sucesso de suas atividades agrícolas. E, para aquele produtor que está meio desanimado, como muitos estão devido às cotações, clima, pouca produção, mesmo nesse cenário, o Show Safra é um evento que abre a mente para novas oportunidades”, destaca Lupatini. </div>
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Show Safra</div>
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O Show Safra é um evento realizado anualmente pela Fundação Rio Verde e possui foco técnico e comercial sobre temas relacionados ao agronegócio. O evento será realizado entre os dias 18 e 22 de março.</div>
Mon, 18 Mar 2024 08:24:00 -0400
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Felipe Leonel
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Produtores rurais visitam terminal ferroviário de Rondonópolis
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Produtores rurais de Mato Grosso, integrantes da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), visitaram o terminal ferroviário de Rondonópolis (212 km de Cuiabá), o maior terminal ferroviário de grãos da América Latina. O evento marcou a primeira reunião da Comissão de Logística da entidade, que teve como objetivo apresentar os processos de recebimento de grãos, provenientes de todas as regiões do Estado, e o carregamento dos mesmos nos vagões que vão seguir até o Porto de Santos, em São Paulo (SP).</p>
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A visita foi realizada nesta sexta-feira (15) e contou a apresentação das empresas Rumo Logística, que faz o uso de trens para escoar a produção de grãos mato-grossenses para exportação, e a Brado Logística, que usa contêineres para abastecer o mercado interno do Estado de São Paulo com grãos produzidos em Mato Grosso. Em 2023, a Rumo contabilizou mais de 22.300 milhões de toneladas carregadas nos vagões, sendo 7.340 milhões ton de soja, 5.262 milhões ton de farelo e 9.711 milhões ton de milho. Também foram descarregados 2.669 milhões de toneladas de fertilizantes importados.</p>
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“Esse trabalho é de extrema importância para Mato Grosso porque nós temos um transporte com um percentual menor de frete, percentual esse calculado entre 5% a 10%, mas, sem ele teríamos um frete rodoviário muito maior. Essa estrutura ferroviária será ainda mais importante com as demais ferrovias que estão em implantação”, explicou Edeon Vaz, Consultor de Logística da Aprosoja-MT.</p>
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Nesse contexto, Vitória Maciel, especialista de Relações Governamentais da Rumo, informou que foi apresentada aos visitantes uma atualização sobre a construção da Ferrovia Estadual Vicente Emílio Vuolo, que teve três quilômetros entregues em fevereiro deste ano. Esta construção vai viabilizar o início do recebimento de materiais, via modal ferroviário, para a execução da nova ferrovia que conectará o sul de Mato Grosso à Cuiabá e ao Médio-Norte.</p>
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Apelidada de “ferrovia do futuro”, por conta de sua estrutura, o projeto final terá mais de 700 km de trilhos passando por 16 municípios mato-grossenses, viadutos e obras de artes especiais, como as estruturas para travessias de animais, além do primeiro viaduto vegetado de Mato Grosso. </p>
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Daila Dellai Fabris, vice-coordenadora da Comissão de Logística da Aprosoja-MT, avaliou que a visita foi uma oportunidade para os produtores conhecerem todo o processo executado “para fora da porteira” que é realizado com a produção deles.</p>
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Lucas Wagner Bortolanza, associado de São José do Rio Claro, esteve na visita e ficou admirado em ver essa fase do trabalho do agronegócio</p>
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“Eu não imaginava toda essa atividade no nosso Estado e a Aprosoja-MT nos proporcionou essa oportunidade. Conhecer essa fase contribui para entendermos a logística de Mato Grosso e os desafios que são enfrentados nesse setor”, comentou Lucas.</p>
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A equipe de Defesa Agrícola da Aprosoja-MT, gerenciada por Jerusa Rech, também participou da visita.</p>
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Sat, 16 Mar 2024 08:23:00 -0400
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Natália Araújo
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Soja mato-grossense abastece mercado crescente de suínos da China
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A virada de chave na suinocultura da China pode impulsionar a demanda da soja mato-grossense. A avaliação é do analista de mercado e fundador da Pátria AgroNegócios, Matheus Pereira, durante palestra promovida pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), na última sexta-feira (8).</p>
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O evento foi mediado pelo vice-coordenador da Comissão de Política Agrícola, Tiago Stefanello, e a gerente da comissão, Rosicler Saporski. A gerente destacou que nas próximas semanas uma nova palestra será realizada para os associados da Aprosoja-MT. Após a definição, a data e horário serão informados para que os produtores possam participar e tirar suas dúvidas sobre o mercado agrícola.</p>
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“É importante que o produtor participe para manter-se atualizado do mercado de commodities não só no Mato grosso, mas também com informações dos principais players do mercado. As análises com estimativas de oferta e demanda de grãos são de suma importância para compreender as movimentações do mercado agrícola, a fim de tomar decisões mais assertivas. Quanto mais informações sobre cenários políticos e econômicos, mais autonomia o produtor rural adquire para tomada de decisões”, afirma Rosicler.</p>
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Durante sua exposição, Matheus destacou que os suinocultores da China voltaram a ter lucro na atividade, o que deve impulsionar o setor e aumentar a demanda pela soja em grãos do Brasil. Além disso, Matheus acredita que as margens de esmagamento devem voltar a ficar no positivo, contribuindo para o aumento da demanda. Hoje, segundo o palestrante, a China tem capacidade de dobrar o volume esmagado de soja anualmente, devido a infraestrutura de processamento no país. O produto final da soja esmagada na China, isto é, o farelo, tem destino certo, pois cerca de 54% desse produto alimentam a cadeia produtiva de suínos e 30% a de aves.</p>
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“Ano passado, o chinês não acelerou com intensidade a demanda por farelo, em especial na cadeia suína, porque o suíno estava dando prejuízo. E, agora volta a construir essas margens teóricas da lucratividade da suinocultura da China. Não só isso, a oferta [de suínos] sob demanda está no campo negativo”, enfatizou Matheus. O destaque na suinocultura se deve ao plantel de 1,2 bilhão de suínos com tendência de reconstrução e crescimento, com retorno lucrativo para o produtor.</p>
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O analista pontuou também que a demanda da China é pelo grão de soja in natura, não pelo grão já esmagado, isto é, pelo farelo. Esse tem como maior exportador do mundo a Argentina, que retornou ao mercado nesta safra após uma grande quebra no ano anterior. Portanto, o país vizinho não atende os parâmetros do gigante asiático para, eventualmente, suprir sua demanda pela oleaginosa.</p>
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Ainda segundo o palestrante, o Brasil possui excedente produtivo para abastecer a elevada demanda chinesa, sendo um grande diferencial do país em comparação aos demais players de commodities. O excedente deve-se a elevada capacidade produtiva, de qualidade e formação de estoque no Brasil. Assim, Mato Grosso tem grande responsabilidade, em vista de ser o maior produtor do grão no país, pois, abastece grande parte do volume demandado.</p>
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O analista ainda minimizou temores de possíveis problemas sanitários no “pós-pandemia” na China, que poderia dificultar o país asiático a engrenar novamente sua economia, reduzindo o seu consumo. “Na percepção da Pátria, não afeta diretamente a demanda para este ano em específico da soja brasileira”, completou.</p>
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Além disso, Matheus destacou que em janeiro de 2024, a China aprovou o maior pacote de estímulo econômico de sua história, em mais de um trilhão de dólares. O mercado chinês busca se recuperar e acelerar a economia. Ainda de acordo com Matheus, o consumo deve crescer 3,4% neste ano no país asiático, o que significa um incremento da demanda da soja mato-grossense.</p>
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Fri, 15 Mar 2024 14:25:00 -0400
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Felipe Leonel
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Posicionamento governamental firme é uma das medidas necessárias para proteger o produtor brasileiro
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O produtor rural brasileiro enfrenta inúmeros desafios dentro e fora do país, bem como, precisa lidar com os ataques sofridos por nações estrangeiras que questionam a forma de produção no Brasil, sem ver a realidade do trabalho no campo nas propriedades rurais do território brasileiro. Mas esses questionamentos e provocações ganham forças quando não há uma defesa firme em prol da classe produtora, por parte do governo.</p>
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Dessa forma, é mais do que necessário e urgente, um posicionamento governamental firme diante dos outros países que competem com o produtor rural brasileiro. Os apontamentos foram feitos durante a palestra sobre o meio ambiente que teve as participações do ex-ministro Aldo Rebelo, atual secretário de Relações Internacionais da prefeitura de São Paulo, e Fernando Cadore, presidente da Cooperativa dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (Cooprosoja) e ex-presidente da Associação mato-grossense dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja-MT), na Farm Show, em Primavera do Leste.</p>
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“O Brasil abdicou de certa forma de proteger e defender o seu agricultor. Entregou essa agenda às organizações governamentais internacionais, financiadas por interesses comerciais que querem criminalizar a agricultura do Brasil. Nós temos que proteger o meio ambiente, mas nós temos também que ter coragem para defender o produtor rural brasileiro que não só produz alimento, mas também gera emprego, renda, exporta para o país. Isso é um patrimônio que precisa ser protegido”, cobrou Rebelo.</p>
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A palestra foi realizada na noite dessa quarta-feira (13.03). O objetivo, explicou Cadore, é trazer luz para um tema que muitas vezes é alvo de muitas informações que não são verdadeiras, mas que acabam sendo retransmitidas. Enquanto que, na verdade, são informações que resultam em barreiras comerciais travestidas de posições para impedir o desenvolvimento do Brasil, uma vez que essa barreira econômica é confundida com a temática ambiental. Como exemplos, o presidente da Cooprosoja indicou a Moratória da Amazônia, que, segundo Cadore, impede o crescimento e a prosperidade dos municípios.</p>
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“O objetivo dessa palestra é mostrar de fato a nossa realidade, trazer alternativas e uma das saídas é o posicionamento governamental firme diante dos outros países que competem conosco na produção de alimentos. Não tem nenhum que se equipara ao Brasil. Precisamos de um governo que se posicione, que coloque o Brasil como líder de produção e líder de sustentabilidade”, complementou Cadore.</p>
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Contudo, mudar esse cenário não é um objetivo fácil de ser alcançado. Isso porque, conforme pontuou Rebelo, muitos atores da atual gestão federal, como os órgãos ambientais, elegeram agricultura como um adversário a ser combatido.</p>
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“Acho que isso é um profundo erro. [Mudar isso] é uma tarefa política e as eleições é que têm esse papel”, encerrou.</p>
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Thu, 14 Mar 2024 09:32:00 -0400
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Natália Araújo
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Força agrícola de Mato Grosso é destaque na abertura da Farm Show, em Primavera do Leste
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“O produtor de Mato Grosso, sem dúvidas, é o melhor do mundo hoje porque é o que veio, chegou aqui do nada, foi pioneiro e transformou o Estado em uma grande potência agrícola. Mas ainda há uma grande fronteira para expandir, não apenas na soja e no milho, mas temos também a fruticultura, por exemplo”, avaliou Lucas Costa Beber, presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT).</div>
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A afirmação foi feita durante a abertura da Farm Show, em Primavera do Leste, na noite dessa terça-feira (12.03). O presidente da Aprosoja-MT destacou também que o próprio evento tem crescido a cada uma das edições, sendo essa a 8ª.</div>
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“A cada ano a feira cresce em torno de 30% e é uma honra fazer parte de um evento tão importante para o agro”, completou.</div>
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Lucas lembrou ainda que as feiras são oportunidades para os associados terem uma prestação de contas do trabalho executado pela entidade e para os produtores rurais que ainda não integram a associação podem conhecer os projetos executados.</div>
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Nesse momento, aproveitou para informar sobre a vitória judicial que os produtores rurais obtiveram na Suprema Corte Brasileira, na ação contra a Monsanto que realizava a cobrança de royalties.</div>
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“A Aprosoja-MT tem realizado um grande trabalho e estamos aqui para somar, inclusive, com o governo do Estado, o qual tem assistido muito bem o produtor, entre tantas ações, a tolerância zero contra as invasões de terra e que garantem uma segurança jurídica ao produtor rural”, disse.</div>
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<img alt="" src="https://www.aprosoja.com.br/storage/site/files/FARM_SHOW_GOVERNADOR_E_UCAS.jpeg" style="width: 355px; height: 503px;" /></div>
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Essa relação de proximidade com a gestão estadual é uma realidade e contou até com uma visita do governador Mauro Mendes ao estande da Aprosoja-MT, na feira. Mendes, inclusive, arriscou um palpite na brincadeira do peso do saco de soja.</div>
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“Estou muito feliz em vir aqui hoje e ver essa força desse agro, dessa cidade, dessa região. Isso mostra que tudo aquilo que vocês, produtores, estão fazendo está dando muito certo e continuará assim”, desejou Mendes.</div>
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<img alt="" src="https://www.aprosoja.com.br/storage/site/files/todo_mundo_farm_show.jpeg" style="width: 800px; height: 450px;" /></div>
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Presidente do Sindicato Rural de Primavera do Leste, Marcos Bravin, relembrou que a realização da Farm Show contribuiu bastante para o crescimento da cidade nesses últimos anos. A feira, inclusive, é o maior evento do setor da região Sul.</div>
Wed, 13 Mar 2024 08:30:00 -0400
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Natália Araújo
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STF determina que Monsanto/Bayer restitua mais de R$ 10 bilhões aos produtores de MT
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A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, em julgamento nesta terça-feira (12), que a Bayer, que comprou a Monsanto em 2018, devolva mais de R$ 10 bilhões aos produtores rurais de Mato Grosso, como ressarcimento dos royalties pagos desde 2018 referente à tecnologia Intacta RR2 PRO. </div>
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De acordo com a decisão da Suprema Corte, os produtores rurais associados à Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), assim como de outros estados, estão acobertados pela decisão proferida na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5529. </div>
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Desse modo, a multinacional deve ressarcir os royalties pagos desde 2018 pelos produtores para o uso da tecnologia, além de garantir o direito dos agricultores de pedir abstenção da cobrança de royalties da tecnologia a partir da expiração do prazo de vigência das patentes relacionadas na ação.</div>
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“A decisão de hoje é muito importante para todos os associados da Aprosoja-MT, fazendo justiça àquilo que era questionado lá atrás, quando a Monsanto estendia a cobrança das patentes além de vinte anos. Essa é uma grande vitória dos produtores e mostra o quanto a Aprosoja-MT tem trabalhado pelos nossos produtores”, comemorou o presidente da Aprosoja-MT, Lucas Costa Beber. </div>
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A disputa começou quando produtores entraram com demanda judicial questionando o art. 40, parágrafo único, da Lei de Propriedade Industrial, que prorrogava o prazo patentário por prazo superior a 20 anos. Em momento subsequente, o STF julgou uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI 5529) e julgou referido dispositivo legal inconstitucional, dando o direito de ressarcimento àqueles que questionavam judicialmente.</div>
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A Aprosoja-MT então fez um pedido ao TJMT requerendo a aplicação da decisão do STF e requerendo à Monsanto/Bayer o depósito dos valores de royalties cobrados a partir de 2018, tendo a desembargadora Clarice Claudino, atual presidente do TJ/MT concedido a ordem. Contra essa decisão a Monsanto apresentou uma reclamação constitucional perante o STF.</div>
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A Monsanto/Bayer sustentou que a decisão do TJMT teria contrariado o entendido firmado pelo STF no julgamento da ADI 5529 ao determinar a devolução de royalties pagos pelos produtores rurais. </div>
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Todavia, no julgamento realizado nesta terça, o STF entendeu que a decisão do TJMT se encontra em linha com entendimento firmado pelo STF na ADI 5529. Ou seja, foi garantido aos produtores rurais a possibilidade de serem ressarcidos pelos royalties pagos após a expiração das patentes.</div>
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“Os valores de royalties envolvidos na demanda, segundo estimativas, ultrapassam a casa de 10 bilhões de reais e a Monsanto terá agora que arcar com pagamento a todos os produtores que foram cobrados e pagaram indevidamente pela tecnologia, objeto de patentes vencidas. Isso reforça a higidez e o cumprimento da decisão do STF tomada na ADI 5529”, afirma o advogado Sidney Pereira de Souza Junior, advogado que representou a Aprosoja-MT.</div>
Tue, 12 Mar 2024 18:17:00 -0400
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Ascom Aprosoja-MT
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Aprosoja-MT participa da edição 2024 da Farm Show
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A Farm Show, em Primavera do Leste (230 km de Cuiabá), começa nesta terça-feira (12.03) e a Associação de Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) marca presença no evento. A oitava edição da feira será realizada até sexta-feira, 15 de março e contará com estandes de exposição de produtos e palestras.</div>
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A feira, comenta Lucas Costa Beber, presidente da Aprosoja-MT, é a mais importante da região Sul do Estado e uma grande oportunidade para os produtores fazerem negócios. Neste ano, com o tema “Potencializando a produção com tecnologia”, o evento promete trazer muitas opções para o homem do campo incrementar a sua produtividade.</div>
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“Esse é um desafio do produtor rural: obter uma melhor produtividade observando, é claro, a sustentabilidade. A Farm Show é uma oportunidade para auxiliar-nos nisso”, reforça. </div>
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O evento é também uma oportunidade para os produtores rurais que ainda não estão associados à Aprosoja, passarem a fazer parte da entidade. Nas feiras, os supervisores da entidade estão à disposição para o credenciamento.</div>
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“Convidamos a todos os produtores de Primavera do Leste e região para visitarem o estande da Aprosoja-MT na Farm Show, conhecerem o nosso trabalho e passarem a integrar a entidade que é a voz do produtor rural. Participem”, convida Costa Beber.</div>
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A Farm Show será realizada no Parque de Exposições, de 12 a 15 de março, das 8h às 18h. Para mais informações, <a href="https://www.farmshow.com.br/">acesse o site da feira</a>.</div>
Mon, 11 Mar 2024 18:22:00 -0400
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Natália Araújo
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2º Prêmio Aprosoja-MT de Jornalismo abre as inscrições
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Atenção, jornalistas! Abriram nesta segunda-feira (11.03), as inscrições para o 2º Prêmio Aprosoja-MT de Jornalismo. O tema desta edição é “O agro sustentável como motor da economia e a ligação entre o campo e a cidade.” O período para inscrever o material se encerra em 8 de junho de 2024. Poderão ser inscritos conteúdos produzidos entre 1º de abril de 2023 a 8 de junho deste ano.</div>
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A cerimônia de premiação está prevista para o dia 23 de julho e serão escolhidos 3 vencedores, por categoria, além dos destaques regionais. O 1º lugar de cada categoria será premiado com R$ 20 mil. O 2º e 3º, com R$ 15 e R$ 5 mil, respectivamente. Os destaques regionais serão premiados com R$ 5 mil, cada.</div>
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“A proposta dessa premiação é valorizar o trabalho da imprensa mato-grossense, e também o papel do agricultor na produção de alimentos, bem como evidenciar as iniciativas sociais e sustentáveis aplicadas no campo e na cidade”, destaca Lucas Costa Beber, presidente da Associação de Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT).</div>
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Todos os detalhes do concurso estão disponíveis no Regulamento, disponível em: <em><strong><a href="https://premio.aprosoja.com.br/">premio.aprosoja.com.br</a></strong></em></div>
Mon, 11 Mar 2024 18:00:00 -0400
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Natália Araújo
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Aprosoja-MT prestigia posse de nova diretoria do Sindicato Rural de Sapezal
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A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) marcou presença na posse da nova diretoria do Sindicato Rural de Sapezal, na noite dessa sexta-feira (08.03). O sindicato terá como presidente o produtor rural, Diego Dal’Maso, que estará à frente da instituição nos próximos três anos. Veja ao final da matéria a lista da nova diretoria.</div>
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Durante a cerimônia de posse, Dal’Maso não escondeu a alegria em estar à frente da instituição. O produtor também comentou que o Sindicato Rural de Sapezal pretende trabalhar em conjunto com a Aprosoja-MT, para atender as demandas dos produtores rurais.</div>
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“Nós temos uma proximidade com a Aprosoja-MT, com delegados que têm cargos no Sindicato Rural e nós queremos reunir tanto os delegados da Aprosoja-MT, quanto a diretoria do sindicato para que juntos possamos debater temas importantes de forma clara e simples para trabalhar em união”, disse.</div>
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Responsável por comandar o Sindicato Rural nos últimos seis anos, Cleto Weber, que passa o bastão de presidente para Diego Dal’Maso, demonstrou confiança na nova gestão. “A nova gestão continuará representando os produtores rurais aqui da região, sempre atendendo as demandas”, afirmou.</div>
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Pedro Beppler, que além de ser delegado coordenador da Aprosoja-MT faz parte do Conselho Fiscal da nova diretoria do Sindicato Rural de Sapezal, falou sobre a importância das duas entidades trabalharem em conjunto, para o desenvolvimento agrícola de Sapezal. “Eu acho muito bom ver as duas entidades juntas. Então, sempre tem interesses que devem caminhar juntos e esse trabalho em conjunto é muito importante”, pontuou.</div>
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O gerente de Relacionamento da Aprosoja-MT, Evandro Carmo Thiesen, participou da solenidade de posse e destacou a importância de trabalhar em conjunto com o sindicato rural.</div>
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“Eu sempre costumo dizer que o objetivo das duas instituições é o produtor rural e se trabalharmos juntos somos mais eficientes, para atender as demandas”, encerrou.</div>
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<strong>DIRETORIA PARA O TRIÊNIO 2024/2027</strong></div>
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Presidente: Diego José Dal’Maso;</div>
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Vice-presidente: Regis Roberto;</div>
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Primeiro Secretário: Leandro Gilberto Dal’Maso;</div>
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Segundo Secretário: Renato Scariote;</div>
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Primeiro Tesoureiro: Lucas Antônio Paludo;</div>
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Segundo Tesoureiro: Pablo Tenroller;</div>
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Primeiro Suplente Diretoria: Valcir Scariote;</div>
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Segundo Suplente Diretoria: Roberto Carlos Massaroli;</div>
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Terceiro Suplente Diretoria: Maria Helena Gonçalves Vogt;</div>
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Quarto Suplente Diretoria: Gilmar Dallabona;</div>
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Quinto Suplente Diretoria: Diana Maria Dal’Maso;</div>
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Sexto Suplente Diretoria: Narcizo Afonso Finkler</div>
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Conselho Fiscal Efetivo: José Maria Fernandes;</div>
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Conselho Fiscal Efetivo: Fernando César Paim;</div>
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Conselho Fiscal Efetivo: Pedro Beppler;</div>
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Conselho Fiscal Efetivo Suplente: Vanderlei Marafon;</div>
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Conselho Fiscal Efetivo Suplente: Marcelo Fischer Paludo;</div>
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Conselho Fiscal Efetivo Suplente: Adriano Paetzold Marafon.</div>
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Sat, 09 Mar 2024 15:44:00 -0400
http://www.aprosoja.com.br/storage/site/crop-mini/comunicacao/releases/posse_do_sindicato_rural_de_sapezal_1.jpeg
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Daniel Guimarães
http://www.aprosoja.com.br/comunicacao/release/aprosoja-mt-prestigia-posse-de-nova-diretoria-do-sindicato-rural-de-sapezal
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Governador comemora resultados e reafirma tolerância zero a invasões de terras
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O governador Mauro Mendes se reuniu com a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) e demais entidades do setor produtivo, na tarde desta sexta-feira (08.03), para fazer um balanço das ações da Segurança Pública contra as invasões de propriedades rurais e reafirmar o compromisso que ele fez com o setor há um ano, em 8 de março de 2023. </div>
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A Aprosoja-MT foi representada pelo presidente Lucas Costa Beber e pelo vice-presidente Sul, Fernando Ferri. </div>
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De acordo com o governador, o compromisso de “tolerância zero às invasões”, juntamente com os produtores, sindicatos rurais e agentes públicos, como da Polícia Civil e Polícia Militar, fez com que nenhuma tentativa de invasão prosperasse em Mato Grosso.</div>
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“Foram 30 tentativas, nós conduzimos presas 125 pessoas que estavam nessas invasões. Isso aconteceu em 24 municípios de Mato Grosso e nenhuma prosperou. Eu quero aqui comemorar e parabenizar a todos os envolvidos e vamos manter a mesma performance no ano de 2024. Vamos manter o programa tolerância zero”, afirmou o governador. </div>
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Mauro orientou também que, caso o produtor sofra uma tentativa de invasão, que registre um boletim de ocorrência e comunique imediatamente as forças de segurança para que o Estado possa tomar as medidas e ações necessárias. </div>
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Já o presidente da Aprosoja-MT enfatizou que a segurança jurídica e o direito da propriedade são alguns dos princípios que mais garantem tranquilidade para que o produtor possa trabalhar. Ainda de acordo com Lucas Costa Beber, os dados apresentados pelo governador Mauro Mendes são satisfatórios. </div>
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“O governador foi corajoso e também inspirou outros governadores, na época, a tomar essa medida. E para nós, produtores, é motivo de muita alegria ter um governador que realmente está preocupado com o setor produtivo e que também inspira a segurança jurídica, não só aqui dentro de Mato Grosso, mas também para os outros estados”, destacou Lucas.</div>
Fri, 08 Mar 2024 20:01:00 -0400
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Felipe Leonel
http://www.aprosoja.com.br/comunicacao/release/governador-comemora-resultados-e-reafirma-tolerancia-zero-a-invasoes-de-terras
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Primeira edição do Futuro em Campo da Aprosoja-MT em 2024 leva 120 crianças para fazenda de Sorriso
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Aproximadamente 120 estudantes da Escola Municipal Ivete Lourdes Arenhardt, da cidade de Sorriso, conheceram como é a vida do produtor rural na fazenda. A expedição foi organizada pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), por meio do Projeto Futuro em Campo, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação.</div>
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A visita à Fazenda Militância, na manhã desta quinta-feira (07.03) foi a primeira edição do Futuro em Campo de 2024. A propriedade pertence ao associado da Aprosoja-MT, Osmar Ribeiro.</div>
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Na visita, as crianças que foram para o campo puderam conhecer como funciona tanto a agricultura quanto a pecuária. Estudante do 5º ano da Escola Municipal Ivete Lourdes Arenhardt, Lorenzo Tomaz, destaca como foi o dia de aprendizado.</div>
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“Quando a gente chegou à fazenda vieram especialistas explicando como funciona o sistema da pecuária e como são divididos os setores dos bois e das vacas. Depois dos oito meses, o gado recebe dois brincos e vai para um setor específico. Os menorzinhos têm um espaço para comer e engordar. Depois disso, a gente soube como funciona as plantas, também paramos para lanchar e depois fomos ver os grãos de soja e milho”, narrou.</div>
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Para o proprietário da Fazenda Militância, Osmar Ribeiro Mello, a ida das crianças ao campo proporciona um grande aprendizado para elas. “As crianças viram o início da plantinha, da semente, o processo da colheita, a industrialização e como o alimento chega à mesa das famílias. Esse é um evento espetacular, um dos melhores que eu já vi e é uma grande iniciativa o para aprendizado das crianças, que são o futuro do Brasil e do mundo”, destacou.</div>
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O projeto Futuro em Campo começou em 2019, quando crianças de Paranatinga foram a Fazenda Jatobá, em Santiago do Norte. A propriedade pertence à família de Daila Dellai Fabris, que foi uma das idealizadoras do projeto.</div>
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Segundo Daila, que hoje é também delegada da Aprosoja-MT, é fundamental que as crianças visitem as fazendas e saibam como funciona a produção agrícola.</div>
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“A gente traz essas crianças para que elas entendam como é a vida do agricultor, como o alimento chega à mesa de tantas famílias e como que muitas famílias têm o acesso a essas fazendas, trabalhando junto com os agricultores. Para nós é uma satisfação muito grande estar produzindo alimentos para o mundo e agora é uma paixão levar essas crianças para dentro dessas propriedades”, afirmou.</div>
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E para este ano, há novidade vindo por aí, como afirmou Diego Bertuol, diretor administrativo da Aprosoja-MT. Isso porque a entidade pretende realizar a expedição em todas as regiões do Estado.</div>
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“Na gestão do presidente da Aprosoja-MT, Lucas Costa Beber, a entidade pretende ampliar esse projeto educacional e nós queremos implantar em todos os municípios que nós temos núcleo, para promover essa imersão com mais crianças”, disse.</div>
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Thu, 07 Mar 2024 18:57:00 -0400
http://www.aprosoja.com.br/storage/site/crop-mini/comunicacao/releases/futuro_em_campo_em_sorriso.jpeg
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Daniel Guimarães
http://www.aprosoja.com.br/comunicacao/release/primeira-edicao-do-futuro-em-campo-da-aprosoja-mt-em-2024-leva-120-criancas-para-fazenda-de-sorriso
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Aprosoja-MT participa de atividades na MT Mamma
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Um momento de acolhimento e fortalecimento da parceria. Foi assim que as mulheres assistidas pela MT Mamma, em Cuiabá, definiram a visita da equipe da Associação de Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT). O chá da tarde aconteceu nessa terça-feira (05.03), na sede da instituição.</p>
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A Associação de Apoio a Pessoas em Tratamento e Pós-tratamento do Câncer de Mama (MT Mamma) existe há 15 anos e conta com a ajuda de parceiros, como a Aprosoja-MT, e voluntários para desempenhar o trabalho de promover qualidade de vida para as pessoas em tratamento e pós-tratamento do câncer de mama.</p>
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A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso, inclusive, recebeu um diploma de reconhecimento como uma “amiga do peito”.</p>
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Ângela Maria Rodrigues Mesquita, uma das fundadoras da Instituição, lembrou que a parceria com a Aprosoja foi firmada há muitos anos e já coleciona boas memórias, como uma oficina culinária promovida para as assistidas, sobre os mais variados usos da bebida de soja. E agora, o chá da tarde desta semana, que contou com uma dinâmica de partilha, aula de dança do ventre, yoga e também o sorteio de brindes.</p>
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Ter essa instituição de portas abertas é muito importante durante um período tão difícil que é lidar com a notícia e o tratamento do câncer. “A MT Mamma traz vida e alegria de viver, companheirismo, acolhimento”, disse Marilene Regina de Farias Maciel, assistida desde 2021.</p>
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Ana José da Silva, assistida há 13 anos, diz que descobriu a instituição quando já estava em tratamento e ir para lá foi um passo importante.</p>
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“Fui convidada por uma outra assistida e, então, tudo mudou. Antes eu só ficava chorando. Mas Deus é bom e coloca as pessoas certas em nosso caminho. Aqui temos reiki, hidroginástica. A gente se sente acolhida, gosto de tudo aqui”, afirmou aos risos.</p>
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A bebida de soja também está entre os gostos das assistidas. Ana contou que foi ali na MT Mamma que descobriu a bebida e foi paixão ao primeiro gole. “Eu adoro! Tudo melhorou quando eu passei a tomar a bebida de soja, meu estômago, por exemplo, fortaleceu. Não gosto de ficar sem”, afirmou.</p>
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Para Marilene, a bebida de soja ainda é uma aliada no tratamento. “Eu precisei fazer um exame, daí o médico suspendeu um dos remédios. A bebida ajuda a fortalecer o meu organismo, é muito bom. Gosto dela sozinha ou como vitamina, vou inventando o que for possível”, contou.</p>
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O 2º vice-diretor administrativo Jorge Diego Giacomelli reforçou que o Agrosolidário é um programa da Aprosoja cujo objetivo é ajudar a comunidade, em Cuiabá e no restante do Estado.</p>
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“É uma satisfação ajudar essas iniciativas e contribuir com as pessoas de Mato Grosso, que é um estado tão lindo, que nos acolheu tão bem e nos deu tanto”, pontuou.</p>
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Thu, 07 Mar 2024 10:55:00 -0400
http://www.aprosoja.com.br/storage/site/crop-mini/comunicacao/releases/MT_MAMMA.jpeg
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Natália Araújo
http://www.aprosoja.com.br/comunicacao/release/aprosoja-mt-participa-de-atividades-na-mt-mamma
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Projeto Futuro em Campo da Aprosoja-MT leva estudantes para fazenda em Sorriso
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Mais de 100 estudantes da Escola Municipal Ivete Lourdes Arenhardt, do município de Sorriso, terão a oportunidade de conhecer como é a vida do produtor rural na fazenda. A expedição é organizada pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), por meio do Projeto Futuro em Campo, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação.</div>
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A expedição será na Fazenda Militância, em Sorriso na manhã desta quinta-feira, 7 de março. A propriedade pertence ao associado da Aprosoja-MT, Osmar Ribeiro.</div>
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As crianças iniciam o trajeto de ônibus, saindo da escola às 7h (horário de MT). A primeira parada está prevista para as 7h50, e vai mostrar aos estudantes a cadeia produtiva da pecuária.</div>
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Na fazenda, os estudantes ainda desfrutarão de um café da manhã, conhecerão a lavoura de milho, os maquinários utilizados, os armazéns, sistema solar do local, além das possibilidades de serviço em uma propriedade rural, mercado de trabalho que pode ser explorado pelas crianças, quando se tornarem adultas.</div>
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<strong>O que é o Projeto?</strong></div>
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O Futuro em Campo foi criado para, em conjunto com a escola, colaborar com o desenvolvimento intelectual dos estudantes do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano, crianças de 7 a 11 anos) da rede pública de ensino, focando na interdisciplinaridade escolar e contribuindo para a ambientação com o agronegócio, seus processos e oportunidades.</div>
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<strong>Objetivos</strong>:</div>
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•Informar e conscientizar os estudantes a respeito dos desafios existentes numa propriedade rural para produção de alimentos;</div>
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•Mostrar in loco o processo de produção, armazenagem e transporte de grãos;</div>
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•Esclarecer que é possível produzir alimentos em larga escala de forma sustentável e que os produtores rurais seguem normas e leis rígidas para preservação do meio ambiente;</div>
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•Desenvolver uma perspectiva positiva em relação à produção agrícola e incentivar os estudantes profissionalmente na área;</div>
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•Propagar informações verídicas do mundo agro para a sociedade, por meio dos estudantes beneficiários do projeto;</div>
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•Divulgar a entidade, seus projetos e possíveis parceiros.</div>
Wed, 06 Mar 2024 14:39:00 -0400
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Daniel Guimarães
http://www.aprosoja.com.br/comunicacao/release/projeto-futuro-em-campo-da-aprosoja-mt-leva-estudantes-para-fazenda-em-sorriso
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Produtores se reúnem para discutir demandas do Núcleo da Aprosoja-MT em Nova Mutum
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Produtores do Núcleo da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) em Nova Mutum, participaram da primeira reunião de 2024, nesta terça-feira (05.03). A reunião teve como finalidade o atendimento a demandas de agricultores do núcleo.</div>
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A Aprosoja-MT em Nova Mutum é liderada pela delegada coordenadora, Daiana Costa Beber, que falou sobre a importância da participação dos agricultores na reunião. Daiana também disse quais demandas têm surgido aos produtores, ao longo da safra atual.</div>
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“As reuniões de núcleo são extremamente importantes para fazer esse alinhamento entre as demandas que temos aqui no núcleo. Nós ouvimos o que os produtores têm de demandas aqui na ponta e também trazemos informações aos produtores de tudo o que acontece na sede [da Aprosoja-MT, em Cuiabá] para cá”, pontuou.</div>
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“Aqui nós estamos tendo problema esse ano com classificação de grãos, com a demanda de mercados e a quebra de safra, que foi sentida de maneira significativa. Então nós conseguimos definir as informações para elaborar um plano e levar até a diretoria”, afirmou.</div>
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Outra delegada do núcleo que participou da reunião foi Claudia Bortolo. Segundo a delegada, o núcleo possui um grupo no WhatsApp, onde demandas são debatidas. No entanto, para Claudia, a reunião presencial é de suma importância, já que, segundo ela, o relacionamento presencial é melhor para os agricultores.</div>
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“As pautas que nós discutimos hoje vêm das nossas conversas diárias no grupo do núcleo, como quebra de safra, o preço futuro, a comercialização futura, comercialização atual e medidas de controle ambiental. Porém, a gente não tem como passar isso do que realmente acontece por WhatsApp, então preferimos que os produtores estejam na reunião para passar suas demandas”, disse.</div>
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Produtor em Nova Mutum, Gaspar Alceu Strey, aprova reuniões realizadas pelo núcleo. Segundo o agricultor, as demandas encaminhadas ao núcleo sempre são atendidas pela Aprosoja-MT . "A entidade sempre nos orienta e nos ajuda para seguir o melhor caminho.”, encerrou.</div>
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Wed, 06 Mar 2024 10:18:00 -0400
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Daniel Guimarães
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Reativação de balanças prejudica logística de grãos e afeta renda de caminhoneiros
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A reativação de balanças entre eixos nas rodovias de Mato Grosso pode ter um efeito oposto ao pretendido, além de prejudicar a logística de grãos durante a colheita e reduzir a renda de motoristas de caminhões. O assunto foi debatido nessa segunda-feira (4), em audiência pública, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). </div>
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A Secretaria de Infraestrutura (Sinfra) alega a necessidade das balanças para preservação da malha asfáltica. Porém, na avaliação das concessionárias que são responsáveis pela manutenção das vias e representantes do setor produtivo, a reativação das balanças entre eixos não tem viabilidade. </div>
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Para o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Lucas Costa Beber, os pequenos produtores serão os principais prejudicados, pois como não possuem estrutura de armazenagem ou colheitadeiras com balanças, terão que reduzir a carga para terem a certeza que não estão ultrapassando o limite. </div>
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Ademais, há a questão da umidade dos grãos, onde o mesmo volume de carga pode apresentar pesos diferentes. “Sem dúvida, vai precisar de mais caminhões, o que vai aumentar ainda mais o tráfego e aumentando o desgaste dessas rodovias”, pontuou Lucas, alertando ainda que há o risco de caminhões ficarem parados nas filas de balanças, reduzindo a renda dos motoristas.</div>
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Outra preocupação dos produtores, pontua o presidente da Aprosoja-MT, é a possibilidade de realizar a colheita a noite. Pois, como há agricultores que arrendam terras nas proximidades ou possuem fazendas maiores, terão que transportar esse grão até seus armazéns. “Vai ter fiscal da Sefaz 24 horas trabalhando? Terá polícia trabalhando? Quanto isso vai encarecer para o estado?”, questiona. </div>
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Já o consultor de logística da Aprosoja-MT, Edeon Vaz, destacou que nem mesmo as trades possuem balanças para pesar peso por eixo. Ele lembrou que a maioria dos contratos com as concessionárias citam a balança, mas é preciso rever a necessidade de se tê-las. E, caso seja decidido pela reativação as balanças, que seja por peso bruto total, defendeu Edeon. </div>
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“Nós sabemos que as rodovias são penalizadas quando há excesso de carga. A gente não gostaria que fosse implantada, mas caso venha a ser implantada, que ela seja por peso bruto total, e aí se daria uma margem de tolerância de 10% para que você possa remanejar carga”, sugeriu Edeon Vaz.</div>
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Já durante entrevista à imprensa, Lucas Costa Beber enfatizou que não é de interesse de nenhum agricultor ou motorista exceder o peso em seus veículos, pois isso pode levar os veículos a quebrarem e acarretar em mais prejuízo. Além disso, o poder público já pode realizar a fiscalização por meio das notas fiscais. </div>
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“A nota fiscal é mais do que suficiente e ágil para se fazer essa fiscalização. E ninguém vai exagerar, pois um caminhão quebrado também dá prejuízo. Então, tudo é a coerência, defendemos aquilo que é lícito, mas dentro da lavoura não tem como pesar. Se der 10% a mais ou a menos, não é isso que vai fazer a diferença”, disse. </div>
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Também participaram da audiência o vice-presidente Norte da Aprosoja-MT e presidente do Sindicato Rural de Sinop, Ilson Redivo; o coordenador da Comissão de Logística da entidade, Mateus Goldoni e o coordenador-técnico da Comissão, Orlando Vila. A audiência foi requerida pelo deputado Gilberto Cattani.</div>
Tue, 05 Mar 2024 17:19:00 -0400
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Felipe Leonel
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Comissão de Logística da Aprosoja-MT se reúne com secretário de Infraestrutura
<p style="text-align: justify;">
A Comissão de Logística da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) participou, na manhã desta segunda-feira (4), de uma reunião com o secretário de Infraestrutura, Marcelo de Oliveira, para debater temas relacionados à logística do setor.</p>
<p style="text-align: justify;">
Na reunião, foi debatida a elaboração de projetos de pavimentação por produtores rurais, utilização de cascalheiras para obras rodoviárias e a situação das obras de manutenção em rodovias pavimentadas.</p>
<p style="text-align: justify;">
Para o produtor rural de Canarana, Mateus Goldoni, coordenador da Comissão de Logística da Aprosoja-MT, a reunião é importante para que o setor possa propor ações para a Sinfra, que possam ser ainda mais eficientes para a logística da produção mato-grossense.</p>
<p style="text-align: justify;">
“O produtor vivencia diariamente a situação das rodovias e é quem consegue identificar primeiro os pontos de melhorias. Assim, podemos provocar os órgãos públicos para tomarem medidas que atendem tanto o setor, como a sociedade como um todo, que utiliza essas vias”, pontua Goldoni.</p>
<p style="text-align: justify;">
Também participaram da reunião, a vice-coordenadora da Comissão, Daila Dellai Fabris, o consultor de Logística da Aprosoja-MT, Edeon Vaz, e o coordenador-técnico da Comissão de Logística, Orlando Vila.</p>
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Tue, 05 Mar 2024 08:10:00 -0400
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Felipe Leonel
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Aprosoja-MT pede à FPA criação de CPI para investigar banimento de defensivos
<p style="text-align: justify;">
A decisão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama) de proibir o uso do Tiametoxam pode aumentar o preço dos alimentos no país e prejudicar a sustentabilidade da produção agrícola. O alerta é da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), em nota divulgada à imprensa.</p>
<p style="text-align: justify;">
A entidade também pede que os parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) instaure uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Congresso Nacional para investigar as supostas “coincidências” de banimento de produtos logo após o fim do prazo de proteção de patentes de moléculas químicas.</p>
<p style="text-align: justify;">
“Curiosamente, o processo que culminou no banimento do Tiametoxam iniciou logo após o fim da patente do produto, coincidência que nos faz lembrar de outras ocorrências dessa natureza, como o banimento do Paraquat, que ajudou a impulsionar as vendas do Diquat, um produto de mesma toxicidade e menor eficiência”, afirma a nota.</p>
<p style="text-align: justify;">
“A instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito é necessária e urgente para avaliar e corrigir distorções nesse processo”, completa.</p>
<p style="text-align: justify;">
Os produtos à base de Tiametoxam são utilizados em diversas culturas para controle de pragas como pulgões, moscas-brancas, cigarrinha-do-milho, tripes, besouros e algumas espécies da ordem dos lepidópteros. “A sua proibição pode resultar em um descontrole dessas pragas, dada a resistência desenvolvida por insetos a outros inseticidas”, diz a entidade.</p>
<p style="text-align: justify;">
Ainda de acordo com a Aprosoja-MT, o Tiametoxam apresenta um perfil toxicológico que o classifica como medianamente tóxico, e seu uso, conforme as recomendações, contribui para a proteção das culturas ao longo de todo o ciclo produtivo, oferecendo não apenas controle de pragas, mas também promovendo o desenvolvimento saudável das plantas.</p>
<p style="text-align: justify;">
Ademais, a entidade afirma que a decisão do órgão foi tomada sem nenhum estudo realizado no Brasil e que o mesmo reconhece em seu parecer que “não há, no Brasil, registros oficiais de casos em que o uso autorizado desse agente químico tenha sido, comprovadamente, a causa da mortalidade de abelhas”.</p>
<p style="text-align: justify;">
<strong>Veja a nota na íntegra:</strong></p>
<p style="text-align: justify;">
<strong>Impactos da Proibição do Tiametoxam e a urgente e necessária atuação da FPA</strong></p>
<p style="text-align: justify;">
<em>Entidade pede que a Frente Parlamentar da Agropecuária investigue recorrente coincidência de banimento de produtos logo após o fim do prazo de proteção de patentes de moléculas químicas.</em></p>
<p style="text-align: justify;">
<em>A Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (Aprosoja MT) expressa profunda preocupação com a decisão do IBAMA de proibir produtos à base de Tiametoxam, um ingrediente ativo de fundamental importância para a agricultura brasileira. Essa medida afeta não somente a produtividade no campo, mas também compromete a própria sustentabilidade da produção e a disponibilidade de alimentos para a população, inflacionando o preço dos alimentos.</em></p>
<p style="text-align: justify;">
<em>O Tiametoxam, autorizado para uso em uma ampla variedade de culturas, incluindo soja, milho, algodão, abacaxi, morango, abobrinha, melão, batata, café, dentre outras, é essencial para o controle de pragas como pulgões, moscas-brancas, cigarrinhas-do-milho, tripes, besouros, e algumas espécies da ordem dos lepidópteros. A sua proibição pode resultar em um descontrole dessas pragas, dada a resistência desenvolvida por insetos a outros inseticidas. Além disso, o Tiametoxam apresenta um perfil toxicológico que o classifica como medianamente tóxico, e seu uso, conforme as recomendações, contribui significativamente para a proteção das culturas ao longo de todo o ciclo produtivo, oferecendo não apenas controle de pragas, mas também promovendo o desenvolvimento saudável das plantas.</em></p>
<p style="text-align: justify;">
<em>A recente lei aprovada pelo Congresso Nacional tenta conectar os órgãos que realizam a reanálise de produtos justamente para evitar que decisões sejam tomadas analisando apenas uma ótica. Nesse caso, do banimento do Tiametoxam, o produto tem substitutos, mas estes são menos eficientes, ou seja, precisarão de mais aplicações e em maiores quantidades, aumentando ainda mais o custo de produção, além disso, as moléculas substitutas apresentam mais riscos toxicológicos à saúde humana.</em></p>
<p style="text-align: justify;">
<em>Importante destacar que, no próprio relatório o IBAMA reconhece que “não há, no Brasil, registros oficiais de casos em que o uso autorizado desse agente químico tenha sido, comprovadamente, a causa da mortalidade de abelhas”. Ainda analisando o documento podemos perceber uma certa mensagem endereçada ao nosso Parlamento. Em determinado trecho o órgão parece se insurgir contra a lei aprovada pelas duas Casas: “Cumpre esclarecer que tal atribuição dada ao órgão federal registrante não limita, condiciona ou restringe a atuação deste Ibama, pois cada autoridade envolvida no registro de agrotóxicos atua sempre nos limites de suas competências, com independência técnica e sem qualquer relação de hierarquia e subordinação”.</em></p>
<p style="text-align: justify;">
<em>Curiosamente, o processo que culminou no banimento do Tiametoxam iniciou logo após o fim da patente do produto, coincidência que nos faz lembrar de outras ocorrências dessa natureza, como o banimento do Paraquat, que ajudou a impulsionar as vendas do Diquat, um produto de mesma toxicidade e menor eficiência.</em></p>
<p style="text-align: justify;">
<em>Esse sincronismo histórico e a própria insubordinação aparente do órgão às leis aprovadas pelo Congresso Nacional são fundamentos suficientes para justificar uma análise mais minuciosa do processo de aprovação e restrição de moléculas químicas no território nacional.</em></p>
<p style="text-align: justify;">
<em>Não podemos conviver com dúvidas, como também não devemos aceitar que órgãos técnicos admitam tomar decisões que afetam a saúde e a segurança alimentar da população sem a produção de estudos locais. A instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito é necessária e urgente para avaliar e corrigir distorções nesse processo.</em></p>
<p>
</p>
Thu, 29 Feb 2024 15:38:00 -0400
http://www.aprosoja.com.br/storage/site/crop-mini/comunicacao/releases/Lavoura_de_Soja__3_.JPG
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Felipe Leonel
http://www.aprosoja.com.br/comunicacao/release/aprosoja-mt-pede-a-fpa-criacao-de-cpi-para-investigar-banimento-de-defensivos
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Aprosoja-MT realizou reuniões com instituições financeiras para tratar dos desafios da safra 2023/24
<p style="text-align: justify;">
A Comissão de Política Agrícola da Aprosoja-MT realizou diversas reuniões com instituições financeiras para conversar sobre os impactos do clima, mercado e custos da safra 2023/24, levando a preocupação dos produtores rurais com relação ao cumprimento de suas obrigações. As reuniões foram realizadas em fevereiro de 2024.</p>
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O presidente da entidade, Lucas Costa Beber, destaca que o objetivo das reuniões foi de entender como as instituições financeiras estão avaliando a situação posta. Além disso, Lucas orienta que todas as tratativas com as instituições ou fornecedores sejam feitas por escrito, para que se tenha um registro da negociação.</p>
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“É preciso que tudo fique registrado, o produtor informando quem vai ter a dificuldade de cumprir os seus contratos, que não vai atingir a média que esperava para fazer o pagamento desses insumos que ele adquiriu, ou seja, custo alto, produção baixa, conta não fecha para muitos produtores no estado”, afirma Lucas.</p>
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De acordo com a gerente de Política Agrícola, Rosicler Saporski, representantes do Banco Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú BBA, Banco do Brasil, Sicredi e Sicoob Credisul informaram que estão acompanhando o cenário atual e que estão abertos para dialogar com os produtores, analisando <strong>cada caso</strong> de forma individual para se encontrar soluções viáveis dentro da realidade de cada um.</p>
<p style="text-align: justify;">
“Notamos um ponto de preocupação comum entre os agentes financeiros, que é de o produtor buscar antecipadamente a instituição, não deixando para última hora, tanto a comunicação formal da ocorrência, quanto a necessidade de negociação”, afirmou Rosicler.</p>
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Ainda segundo Rosicler, outro ponto destacado foi a importância de se buscar uma negociação com credores antes de uma eventual judicialização da questão, já que é decisão que demanda avaliação extremamente criteriosa da situação atual e futura de cada produtor.</p>
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Para o diretor-administrativo e coordenador da Comissão de Política Agrícola, Diego Bertuol, é importante que o produtor demonstre intenção de fazer uma negociação de mútua cooperação. “Negociem demonstrando sempre boa-vontade para solução contratual e prezando pela manutenção da confiança na relação comercial com parceiros e fornecedores e, se antecipando nas negociações”, destaca.</p>
<p style="text-align: justify;">
As reuniões com instituições financeiras fazem parte do trabalho que a Aprosoja-MT vem realizando com os setores públicos e privados, a fim de mitigar os desafios dos produtores ante os impactos do clima, mercado e custos elevados de produção.</p>
<p style="text-align: justify;">
<strong>Em caso de dificuldade para entrega do produto/quitação de dívida, a Aprosoja orienta:</strong></p>
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• Comunique o credor acerca do fato já no início do evento adverso e durante todo o período de sua ocorrência. Não deixe para tomar providências de última hora;</p>
<p style="text-align: justify;">
• Faça toda e qualquer comunicação ao credor formalmente (por e-mail, carta registrada com aviso de recebimento, entre outros). É indispensável a confirmação da ciência do fato pelo credor;</p>
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• Se houver necessidade de negociar questões contratuais ou redefinir o cronograma de pagamento busque o acompanhamento de um profissional especializado, de sua confiança. Cada negociação possui suas particularidades e devem ser avaliadas individualmente;</p>
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• Durante esse processo de diálogo com credores e adquirentes dê transparência a laudos agronômicos; ata notarial; relatórios fotográficos; eventual decreto municipal de emergência; outros documentos ou registros que esclareçam ou ilustrem o evento. Não se limite a fotos. Tenha em mãos documentos capazes de demonstrar a dificuldade enfrentada.</p>
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Thu, 29 Feb 2024 11:28:00 -0400
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Aprosoja-MT
http://www.aprosoja.com.br/comunicacao/release/aprosoja-mt-realizou-reunioes-com-instituicoes-financeiras-para-tratar-dos-desafios-da-safra-202324
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Aprosoja-MT fortalece projeto Agrosolidário que apoia mais de 80 entidades
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A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) tem levado alegria a diversos lares de MT. Isto porque, a entidade conta com o Projeto Agrosolidário que auxilia creches, entidades filantrópicas e hospitais, com alimentos à base de soja, orientação nutricional às mães de baixa renda, além de aporte financeiro às instituições. Ao todo, mais de 80 instituições são beneficiadas.</div>
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Fundado em 2009, o Agrosolidário completa 15 anos de fundação neste ano. O projeto está espalhado por todo estado de Mato Grosso, em mais de 38 municípios. Segundo o diretor administrativo da Aprosoja-MT, Diego Bertuol, o intuito é de que a entidade dê seguimento nos auxílios às instituições. O diretor também destacou a importância das doações.</div>
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“Esse é um projeto que a Aprosoja-MT quer fortalecer em 2024 e nós sabemos que a maioria das entidades sociais que nós ajudamos estão passando por alguma dificuldade, seja com problemas de saúde, ou também as crianças que as vezes têm uma alimentação mais precária em casa. Então, a importância desse projeto do Agrosolidário é fornecer esse alimento rico em energia para elas” disse.</div>
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Uma das instituições beneficiadas é a Associação Maná, localizada em Cuiabá. Na entidade, diversas crianças são auxiliadas com aulas de judô, curso básico de computação, além de aulas de reforço do ensino básico escolar. Para o presidente da entidade, Almir Roberto, o apoio da Aprosoja-MT é fundamental, já que o custo financeiro para manter o local é elevado.</div>
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“A Aprosoja-MT tem nos ajudado com as cestas básicas, com as bebidas à base de soja e financeiramente para tocar este projeto, já que é um custo muito alto e a gente depende dessas parcerias”, disse.</div>
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Outra entidade que também conta com o apoio financeiro, alimentos e bebidas à base de soja é a Fundação Espírita Rachele Steingruber, localizada em Várzea Grande. O local é auxiliado pela Aprosoja-MT desde 2015 e trabalha ensinando aulas de canto e esportes à crianças. </div>
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“O Agrosolidário, fez chegar recursos materiais e financeiros, que vem auxiliando a nossa entidade [...] Com estes auxílios, a gente pode ter um planeta diferente, pode ter o nosso bairro diferente, porque plantando esta sementinha no coração das crianças, oferecendo a música e o esporte como uma alternativa, no futuro nós teremos mais esperança para a humanidade” finalizou o diretor administrativo da entidade, Douglas Ferreira.<br />
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Sun, 25 Feb 2024 07:25:00 -0400
http://www.aprosoja.com.br/storage/site/crop-mini/comunicacao/releases/agrosolidario_visitas.jpeg
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Daniel Guimarães
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Aprosoja-MT leva sustentabilidade da agricultura de MT para evento em Miami
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A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) participou da 26ª Conferência Interamericana de Prefeitos e Autoridades Locais, em Miami, nos Estados Unidos, para levar as informações sobre a sustentabilidade da agricultura mato-grossense. No evento, a entidade foi representada pelo diretor-executivo, Wellington Andrade.</p>
<p style="text-align: justify;">
O vice-presidente Norte da Aprosoja-MT e presidente do Sindicato Rural de Sinop, Ilson Redivo, também esteve presente.</p>
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O diretor-executivo participou de um painel sobre investimentos sustentáveis, onde apresentou dados da agricultura do estado, como o uso de apenas 13% do território para a produção e a preservação de mais de 60% com vegetação nativa. Além disso, de toda a vegetação nativa preservada no estado, cerca de 35% estão dentro das propriedades rurais.</p>
<p style="text-align: justify;">
Ademais, Wellington pontuou que, na safra 2022/23, se MT fosse um país, seria o terceiro maior produtor de soja do mundo, atrás apenas do Brasil e EUA. O diretor-executivo lembrou que na última safra, os agricultores de Mato Grosso colheram mais de 45 milhões de toneladas de soja e 52 milhões de toneladas de milho.</p>
<p style="text-align: justify;">
“<em>Isso significa 25% de toda a produção brasileira e 10% da produção mundial de soja. Já em relação ao milho, representa 37% de toda a produção brasileira e 3,5% de toda produção mundial</em>”, destacou. Wellington também apresentou os resultados dos programas <strong>Guardião das Águas</strong> e <strong>Soja Legal</strong> para a plateia.</p>
<p style="text-align: justify;">
“<em>No Soja Legal, nós orientamos os produtores para que cumpra a legislação. Nós temos 209 critérios que os produtores precisam estar em conformidade para cumprir a legislação. E temos outro programa voltado à sustentabilidade, que se chama Guardião das Águas, onde apoiamos os produtores para preservar as nascentes dentro das fazendas</em>”, completou.</p>
<p style="text-align: justify;">
O programa Guardião das Águas, destacou Wellington, monitora e classifica mais de 100 mil nascentes, das quais mais de 95% estão preservadas. As nascentes monitoradas estão presentes em 57 municípios de Mato Grosso.</p>
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Além de Wellington Andrade e Islon Redivo, também participaram o senador Wellington Fagundes, a chefe-geral da Embrapa Agrossilvipastoril de Sinop, Laurimar Vendrusculo e representantes da União das Entidades de Sinop (Unesin), que organiza o intercâmbio cultural, visando estimular as relações comerciais com Miami.</p>
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<strong>O que é a Conferência Interamericana de Prefeitos e Autoridades Locais?</strong></p>
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A Conferência é um evento que reúne formuladores de políticas públicas e profissionais de cidades de toda a América Latina e do Caribe para discutir as melhores práticas para cooperação sobre mobilidade urbana, ecoturismo e em como fazer negócios no Condado de Miami. O evento foi realizado nos dias 22 e 23 de fevereiro.</p>
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Fri, 23 Feb 2024 17:38:00 -0400
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Felipe Leonel
http://www.aprosoja.com.br/comunicacao/release/aprosoja-mt-leva-sustentabilidade-da-agricultura-de-mt-para-evento-em-miami
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Diferencial de base entre MT e Santos “tira” R$ 16 bi da economia do estado
<p style="text-align: justify;">
Mato Grosso é referência na produção de grãos, com safras cada vez mais expressivas, respondendo por quase 40% da produção nacional de milho e 30% de soja. Mas, apesar de ser o maior produtor do país, enfrenta barreiras que travam a rentabilidade de seus produtos: a enorme distância dos portos de exportação e a deficiência logística.</p>
<p style="text-align: justify;">
Essas características fazem com que o agricultor pague mais caro pelos insumos e, por outro lado, receba menos por sua produção. Esse custo logístico impõe uma diferença de cerca de 32% no milho, na comparação média de MT e Santos (SP), por onde escoa mais de 40% de toda produção de grãos de MT. Já a diferença na soja é de cerca de 16% entre MT e Santos.</p>
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Segundo informações do <strong>Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária </strong>(Imea), a média da cotação do milho em MT era de R$ 37,8, na última terça-feira (20.02). Já em Santos, segundo a consultoria Dellagro, a cotação do cereal era de R$ 56. Já a saca da soja era vendida por R$ 100 em MT, na média, segundo o Imea, contra R$ 119 em Santos.</p>
<p style="text-align: justify;">
Portanto, toda a produção de milho de MT, de 52,5 milhões de toneladas, na cotação de SP, poderia ter um faturamento de R$ 49 bi. Já na cotação média de MT, o faturamento seria de R$ 33 bi. Logo, parte dessa diferença de R$ 16 bi, com uma logística mais eficiente e barata, poderia circular dentro do estado, movimentando o comércio e serviços.</p>
<p style="text-align: justify;">
“<em>Esse dinheiro acaba se perdendo no meio do caminho, no frete, que custa mais caro, o caminhão está gastando mais óleo diesel, está trocando mais pneus... Esse recurso poderia ficar no local onde que é produzido, onde você teria maior desenvolvimento, principalmente nessas regiões mais periféricas</em>”, destaca o presidente da Aprosoja-MT, <strong>Lucas Costa Beber</strong>.</p>
<p style="text-align: justify;">
O produtor <strong>Diego Dallasta</strong>, vice-presidente Leste da Aprosoja-MT e coordenador da Comissão de Logística da entidade no triênio 2020/22, salienta que os preços pagos aos mato-grossenses serão sempre menores que nos grandes centros próximos dos portos de exportação, mas a infraestrutura de logística e armazenagem pode “<em>ditar o tamanho dessa diferença</em>”.</p>
<p style="text-align: justify;">
“<em>A nossa deficiência logística faz chegar insumos para a produção mais caro e sair grãos com menor margem para o produtor, entre outras palavras, o lucro se perde na estrada</em>”, comenta Dallasta, que produz soja e milho em Canarana. O município produziu 1,2 milhão de toneladas de milho e 1 milhão de toneladas de soja na temporada 2022/23.</p>
<p style="text-align: justify;">
O superintendente do Imea, <strong>Cleiton Gauer</strong>, avalia que essa diferença de preços, também conhecida como ‘diferencial de base’, varia de acordo com o período analisado. O milho, por exemplo, contou com uma safra quase 20% maior que na temporada anterior, o que acabou pressionando os preços para baixo em razão do excesso de oferta.</p>
<p style="text-align: justify;">
“<em>Como a formação dos preços acontece no mercado internacional, Mato Grosso é penalizado porque tem que descontar o custo logístico de transporte desse produto até os portos de escoamento. Então, por isso que existe essa diferença de preço entre as principais praças aqui do estado e os portos de escoamento</em>”, explica Gauer.</p>
<p style="text-align: justify;">
Para Diego Dallasta, uma das soluções para o entrave logístico de Mato Grosso são as ferrovias, como a Ferrogrão, que pretende ligar Sinop (MT) a Miritituba (PA). Além disso, há a construção da ferrovia estadual, que deve ligar a malha que chega a Rondonópolis até Lucas do Rio Verde. O prazo para conclusão dessa ferrovia é de 8 anos.</p>
<p style="text-align: justify;">
“<em>Se tivéssemos a Ferrogrão, parte da produção seria transportada via trem, de uma forma mais eficiente, trazendo insumos e criando possibilidades de negócios de MT com Norte e Nordeste. Por exemplo, MT produz muito etanol de milho, mas boa parte do álcool consumido no Nordeste vem dos EUA. Com mais ferrovias, esse álcool poderia sair de MT</em>”, pontua Dallasta.</p>
<p style="text-align: justify;">
A Comissão de Logística também destaca que além de ferrovias, o produtor mato-grossense precisa de mais competição entre as empresas de transporte, garantindo preços melhores e mais qualidade do serviço. É também preciso estimular as hidrovias, que tem um custo 62% menor do que o modal rodoviário e 53% menor em relação a ferrovia, estima a Comissão.</p>
<p style="text-align: justify;">
Além disso, Mato Grosso sofre com o déficit de armazenagem, conseguindo armazenar menos da metade do que produz. “<em>Isso faz com que o produtor perca o poder de negociar sua produção, tendo que entregar seu produto logo na colheita. Isso causa mais uma pressão baixista nos preços</em>”, conclui <strong>Orlando Vila</strong>, coordenador da Comissão de Logística.</p>
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Fri, 23 Feb 2024 15:04:00 -0400
http://www.aprosoja.com.br/storage/site/crop-mini/comunicacao/releases/Navio_Porto_Arco_Norte.jpeg
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Felipe Leonel
http://www.aprosoja.com.br/comunicacao/release/diferencial-de-base-entre-mt-e-santos-tira-r-16-bi-da-economia-do-estado
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Aprosoja-MT participa de reunião da Câmara Temática de Infraestrutura e Logística
<p style="text-align: justify;">
A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) participou da 93ª reunião da Câmara Temática de Infraestrutura e Logística do Ministério da Agricultura e Pecuária (CT Log/Mapa), na última quarta (21.02), em Brasília. A entidade foi representada pelo consultor de Logística, Edeon Vaz, e pelo coordenador-técnico da Comissão de Logística, Orlando Vila.</p>
<p style="text-align: justify;">
De acordo com Edeon Vaz, dentre os assuntos debatidos, estavam a conjuntura da safra de soja e milho, com a participação da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), além das concessões hidroviárias sob a responsabilidade da Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq), além do verão intenso na região amazônica, que reduziu o fluxo de cargas pelo Arco Norte, migrando para os Portos de Santos e Paranaguá.</p>
<p style="text-align: justify;">
Ainda de acordo com Edeon, foi criado um grupo de trabalho para que as entidades possam dialogar com as Secretarias de Fazendas para pleitear a redução do ICMS sobre o ‘bunker’ (óleo combustível marítimo), para reduzir o custo da cabotagem (transporte de mercadorias na costa brasileira). O objetivo é que seja estabelecido um teto do ICMS para esse insumo.</p>
<p style="text-align: justify;">
“O bunker é um dos principais insumos para os navios que fazem a cabotagem. Reduzindo o custo do bunker, reduziremos o valor da cabotagem para os grãos. Hoje, a cabotagem é feita basicamente por petróleo e por cargas gerais conteinerizadas. Então, com isso, a gente consegue reduzir o custo, retirando milhares de caminhões das rodovias”, disse Edeon.</p>
<p style="text-align: justify;">
Para o coordenador-técnico da Comissão de Logística da Aprosoja-MT, Orlando Vila, a participação da entidade nas reuniões é importante, pois ao fazer parte da CT Log, a Aprosoja-MT pode debater, sugerir e deliberar em favor das pautas pertinentes para as cadeias agrícolas de soja e milho.</p>
<p style="text-align: justify;">
“Dessa forma, podemos fomentar melhores condições para o escoamento da produção agrícola do estado de Mato Grosso. O objetivo dos encontros é para que as mais de 60 entidades que fazem parte da Câmara possam encontrar soluções conjuntas para os gargalos logísticos existentes no Brasil”, afirma Orlando Vila.</p>
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Fri, 23 Feb 2024 00:00:00 -0400
http://www.aprosoja.com.br/storage/site/crop-mini/comunicacao/releases/Reuniao_CT_Log.JPG
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Felipe Leonel
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Aprosoja-MT prestigia posse de nova diretoria da AMM
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O presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Lucas Costa Beber, prestigiou a posse da nova diretoria da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM). O evento ocorreu na manhã desta quinta-feira (22.02).</div>
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Para Lucas, a nova diretoria da AMM, presidida por Leonardo Bortolin, que também é prefeito de Primavera do Leste está alinhada com a Aprosoja na defesa do produtor rural.</div>
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“A AMM já está nos dando apoio na questão da Moratória da Soja [acordo comercial que proíbe lgumas empresas de comprarem soja produzida em áreas desmatadas na Amazônia após 2008, mesmo que legalmente], que não prejudica somente os produtores, mas as pessoas de todos os municípios, toda a população em geral, então estar junto com eles é somar força para o bem comum de toda a população de Mato Grosso e também dos nossos agricultores”, disse.</div>
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Durante seu discurso de posse, Bortolin também garantiu que está unido com a Aprosoja-MT e demais instituições e entidades, para contribuir com o crescimento do estado e da própria AMM.</div>
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“Acredito que a união de todos nos tornará mais fortes e que devemos ser instrumentos de representação para aqueles que mais precisam e nós vamos construir uma entidade ainda mais forte [...] Manteremos e ampliaremos o diálogo institucional com o Governo do Estado de Mato Grosso, Tribunal de Justiça (TJMT), Ministério Público (MPMT), com a Assembleia Legislativa (ALMT) e todas as demais instituições e entidades representantes de classe, como o Fórum agro, a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) e a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato)”, afirmou.</div>
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Veja abaixo como ficou composta a atual gestão da AMM, para o triênio de 2024/2026:</div>
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<strong>DIRETORIA E CONSELHO FISCAL</strong></div>
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Presidente de Honra: Deputado federal Juarez Alves da Costa;</div>
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Presidente: Leonardo Tadeu Bortolin;</div>
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1º Vice-Presidente: Hemerson Lourenço Máximo - Colíder;</div>
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2º Vice-Presidente: José Guedes de Souza - Rondolândia;</div>
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3º Vice-Presidente: Edu Laudi Pascoski - Itanhangá;</div>
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4º Vice-Presidente: Marcelo de Aquino - General Carneiro;</div>
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5º Vice-Presidente: Thiago Castelian Ribeiro – Santa Terezinha;</div>
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Secretário Geral: Janailza Taveira Leite - São Félix do Araguaia;</div>
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1º Secretário Geral: Carlos Sirena – Juara;</div>
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2º Secretário Geral: Thiago Timo Oliveira - Torixoréu;</div>
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Tesoureiro Geral: Nelson Antônio Paim – Poxoréu;</div>
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1º Tesoureiro Geral: Francieli Magalhães Vieira Pires - Santo Antônio de Leverger;</div>
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2º Tesoureiro Geral: Manoel Loureiro Neto – Diamantino;</div>
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<strong>CONSELHO FISCAL</strong></div>
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1º Conselheiro Fiscal: Fernando de Oliveira Ribeiro – Carlinda;</div>
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2º Conselheiro Fiscal: Fábio Marcos Pereira de Faria - Canarana;</div>
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3º Conselheiro Fiscal: João Isaack Moreira Castelo Branco – Tesouro;</div>
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<strong>SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL</strong></div>
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1º Suplente: Egon Hoepers - Santa Rita do Trivelato;</div>
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2º Suplente: Irineu Marcos Parmeggiani – Campos de Júlio;</div>
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3º Suplente: Enílson de Araújo Rios - Araputanga.<br />
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Thu, 22 Feb 2024 15:21:00 -0400
http://www.aprosoja.com.br/storage/site/crop-mini/comunicacao/releases/Lucas_e_Leo.jpg
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Daniel Guimarães
http://www.aprosoja.com.br/comunicacao/release/aprosoja-mt-prestigia-posse-de-nova-diretoria-da-amm
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Aprosoja-MT participa da segunda reunião de 2024 da FPA-MT
<p style="text-align: justify;">
A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) participou, na manhã dessa terça (20), da reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA-MT), na sede da Federação da Agricultura e Pecuária (Famato). A entidade foi representada pela gerente de Política Agrícola, Rosicler Saporski, e pelo consultor de relações governamentais, Thiago Rocha. </p>
<p style="text-align: justify;">
“É muito importante a presença da Aprosoja nessas reuniões com os parlamentares estaduais, pois são debatidos diversos temas relativos ao setor, além de ser momento de estreitamento de relações e de levarmos nossas pautas a eles”, afirma Rosicler.</p>
<p style="text-align: justify;">
Ainda durante a reunião, o consultor Thiago Rocha propôs aos membros da FPA-MT a criação de mecanismos para garantia de crédito para pequenos produtores, isto porquê muitas operações acabam sendo suplantadas durante a análise feita pelas instituições financeiras, pelo excesso de burocracia e rigidez na definição das garantias.</p>
<p style="text-align: justify;">
Para o consultor, o trabalho da FPA-MT junto à Aprosoja-MT tem como objetivo potencializar os resultados das políticas públicas ligadas à agricultura.</p>
<p style="text-align: justify;">
“Todas as políticas públicas ligadas à política agrícola, crédito, seguro, comercialização, tributação, precisam ser feitas debatendo com o setor produtivo. Então, esse diálogo cumpre um papel constitucional e também melhora a eficiência do Parlamento, à medida que os parlamentares trabalhem em matérias que realmente vão causar um impacto positivo”, disse.</p>
<p style="text-align: justify;">
Já o presidente da FPA-MT, deputado Dilmar Dal Bosco destacou a importância das reuniões para o debate de assuntos pertinentes a produção mato-grossense. Compareceram na reunião, além de Dal Bosco, os deputados Faissal Calil, Gilberto Cattani, Júlio Campos e Wlad Mesquita (suplente do deputado Diego Guimarães).</p>
<p style="text-align: justify;">
A FPA-MT</p>
<p style="text-align: justify;">
A Frente Parlamentar da Agropecuária de Mato Grosso, instalada em 25 de abril de 2023, possui 17 deputados e tem objetivo de, a partir da interlocução com entidades da agricultura, pensar e promover ações e políticas públicas voltadas para o desenvolvimento do setor.</p>
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Thu, 22 Feb 2024 08:42:00 -0400
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Felipe Leonel
http://www.aprosoja.com.br/comunicacao/release/aprosoja-mt-participa-da-segunda-reuniao-de-2024-da-fpa-mt
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A Bayer e os Produtores Brasileiros: do mutualismo ao parasitismo
<p style="text-align: justify;">
Todos que acompanham os noticiários sabem que nossa produção passa por momento desafiador, muito além do que vivemos em um passado recente. O cenário atual conjuga preços internacionais da soja deprimidos e custos de produção elevados. Apesar disso, acho importante detalhar a realidade, pela perspectiva dos produtores, antes de adentrar na questão central desse artigo.</p>
<p style="text-align: justify;">
Começamos com a calamidade natural: seca brutal e calor intenso devastaram nossas lavouras no início do ciclo da soja, forçando o replantio de mais de um milhão de hectares em Mato Grosso (Agroconsult) e reduzindo drasticamente a expectativa de produção.</p>
<p style="text-align: justify;">
A despeito disso, os preços despencaram. A saca de soja, que há dois anos era comercializada em média acima de R$ 150,00 no estado, caiu para menos de R$ 100,00 na maioria das praças.</p>
<p style="text-align: justify;">
Na ótica dos custos, a realidade foi inversamente proporcional, comparando a safra atual com a de 2019/20, os custos operacionais aumentaram 45%, com os preços dos defensivos e das sementes subindo, respectivamente, 35% e 50%. Trazendo para uma linguagem mais familiar ao setor, nos municípios onde a saca está sendo comercializada por R$ 100,00, serão necessárias mais de 63 sacas para cobrir o custo operacional total, ilustrando a dimensão do desafio daqueles que colheram abaixo de 50 sacas por hectare.</p>
<p style="text-align: justify;">
Muitos perguntam: o que o produtor fez com o caixa formado nos anos de bons preços da commodity? Considero pertinente a pergunta, pois permite uma análise mais profunda do problema.</p>
<p style="text-align: justify;">
O primeiro aspecto que precisa ser considerado é de que preço do produto não determina necessariamente a lucratividade. Para conhecer a sobra de caixa de qualquer empreendimento, é preciso entender sua formação de custos.</p>
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Segundo aspecto diz respeito a comercialização e fixações antecipadas. Em março de 2022, a soja chegou ao patamar de R$ 180 em diversas cidades de Mato Grosso, mas isso nem de longe significa que os produtores conseguiram vender sua produção toda nesse patamar. Uma busca rápida na internet nos mostra que, na época, a Aprosoja MT e a Frente Parlamentar da Agropecuária questionavam a elevação exponencial dos preços dos fertilizantes, o cloreto de potássio, por exemplo, saiu de US$ 300 para US$ 1.100 a tonelada. Nesse ambiente de insegurança em relação a próxima safra, muitos produtores começaram a fixar sua comercialização bem antes do pico de preço. Mas é obvio que muitos produtores se beneficiaram dessa conjuntura, colheram boas produtividades e venderam bem a produção, especialmente aqueles que já possuíam armazém na fazenda.</p>
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Todavia, muitos desses produtores reinvestiram na própria produção, evitando tomar crédito à taxa de juros de mercado, que ainda estão bastante elevadas. Esse movimento fez o aporte de recursos próprios dos produtores no custeio da atividade saltar de R$ 7,2 bilhões na safra 2021/22 para R$ 15,8 bilhões na safra atual. Em dois anos, estima-se que os produtores investiram mais de R$ 35 bilhões na produção, segundo estudo do IMEA.</p>
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Apesar desse acréscimo de recursos próprios, nas últimas duas safras, 65% do crédito tomado teve como fonte os agentes privados, a juros livres. E não custa rememorar que em dezembro de 2022 a taxa básica de juros estava em 13,75%, e em dezembro de 2023, 11,75% ao ano. Ou seja, aqueles produtores que tinham “lenha pra queimar”, queimaram tudo. Aqueles que não conseguiram aproveitar os topos de mercado, estão agora alavancados a custos financeiros elevadíssimos.</p>
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Diante desse cenário caótico de custos e produção, traders estão preocupados se vão ter soja para cumprir contratos, revendas fazem contas para pagar os empréstimos que fizeram com as multinacionais e produtores estão com os nervos à flor da pele, preocupados em adimplir suas obrigações.</p>
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Porém, uma empresa, a Bayer, parece não ter tomado conhecimento da situação, talvez porque, aparentemente, lucre independente da situação.</p>
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A afirmação parece um pouco ilógica, uma empresa que se beneficie de uma crise tão profunda em seu próprio setor, eu explico.</p>
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A Bayer fatura em anos bons, que é quando o produtor adquire insumos de maior investimento, especialmente defensivos agrícolas, isso todo mundo já sabe. Entretanto, agora descobrimos que ela ganha também quando o cenário é catastrófico, na medida em que cobra dos produtores rurais royalties da biotecnologia Intacta, em duplicidade, das áreas de replantio, ou seja, a empresa aufere receitas questionáveis exatamente daqueles agricultores que estão em situações mais desesperadoras.</p>
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Se levarmos em consideração os números apresentados pela Agroconsult, 8,5% de replantio no Mato Grosso representa quase R$ 250 milhões em royalties recolhidos sobre sementes que não germinaram.</p>
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E as contradições da empresa se amontoam. A Bayer alega que o produtor não paga necessariamente por patentes, mas pelos benefícios entregues pela biotecnologia. Essa é uma narrativa que usa para defender seu modelo de cobrança, que arrecada royalties de patentes vigentes e vencidas. Porém, que benefício o produtor terá de uma tecnologia sobre uma semente que não germinou?</p>
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O aumento exponencial da mosca branca associado à biotecnologia Intacta e a redução perceptível da resistência às lagartas, parecem não constranger seu sistema de cobrança. Apenas esses dois fatos conhecidos por todos já ensejariam um debate sobre o valor do royalty. Não é assim que a Bayer enxerga a situação, para a multinacional, é completamente normal cobrar por uma tecnologia que já não mais entrega aquilo que se propõe.</p>
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Quando a Bayer (antes Monsanto), começou a investir em biotecnologias no Brasil, buscou o apoio do setor produtivo para construção de um ambiente regulatório que favorecesse a pesquisa e a inovação nessa área. Naquela ocasião, a relação entre a empresa e os produtores brasileiros prometia ser uma parceria de mutualismo, ou “ganha-ganha”.</p>
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Hoje, se o produtor reclama de uma cobrança de royalties em duplicidade nas sementes certificadas, ao entrar em contato com a Bayer, ela orienta o produtor a procurar o sementeiro de quem adquiriu o produto. Se há uma retenção indevida na moega, ela manda o produtor discutir com a trading suas frustrações. Por último, se o produtor quiser debater questões operacionais acerca dos créditos de royalties, a Bayer também não o atende, gentilmente o direciona a entrar em contato com uma <em>joint venture</em> chamada Cultive Biotec, uma espécie de “caviar, nunca vi nem comi, só ouço falar”.</p>
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E aí nos damos conta de que estamos diante de um caso atípico de parasitismo, sem precedentes, pois não existem registros na natureza de parasitas que demonstrem aversão pelo seu hospedeiro.</p>
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<em>Lucas Costa Beber é presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT)</em></p>
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Tue, 20 Feb 2024 16:42:00 -0400
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Lucas Costa Beber
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Na primeira reunião do ano, núcleo de Primavera do Leste elege nova delegada-coordenadora
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O núcleo da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), em Primavera do Leste, realizou a primeira reunião de 2024 nessa sexta-feira (16). A reunião foi realizada na sede do Sindicato Rural do município e contou com a presença de mais de 10 delegados e representantes da Gerência de Relacionamento da entidade.</p>
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No encontro, os delegados também elegeram a nova coordenadora do núcleo, a produtora Juliana Barbosa, que irá coordenar os trabalhos pelo período de um ano. Além disso, ficou definido que a função de coordenador será exercida por outros dois delegados, Fábio Busanello e Cristian Willy Braun, cada um pelo período de um ano.</p>
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Cristian Braun, que passou a função de coordenador para Juliana Barbosa, destacou que a decisão foi tomada para que os demais colegas possam se engajar junto a entidade, em um trabalho integrado entre todos os representantes. </p>
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“Os delegados estarão munidos com informação da Aprosoja, tanto os novos que entraram quanto os que já estão, e começar a rodar o campo e ver o que o produtor precisa. Com isso, o produtor pode trazer todas as demandas para os delegados e, assim, os delegados do núcleo possam levar as demandas para a sede”, destacou Braun.</p>
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Para a nova delegada-coordenadora, Juliana Barbosa, os encontros no núcleo são importantes para que a Aprosoja-MT possa estreitar ainda mais a comunicação com os agricultores, assim como permitir também que os produtores possam levar suas demandas para a diretoria da entidade, para que as ações necessárias sejam tomadas.</p>
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“Tem muitas coisas que os produtores associados não sabem que a Aprosoja está fazendo, então é importante participar, é importante se engajar para que todos tenham acesso às informações. Hoje mesmo, nós falamos de algumas demandas que muitos associados não sabem e poderiam estar utilizando em seu benefício e para a sua produção”, disse Juliana.</p>
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Já a vice-presidente Sul, Laura Nardes, também participou da reunião pela primeira vez como dirigente Sul da Aprosoja-MT e destacou a longeva parceria entre Sindicato Rural de Primavera e a Aprosoja-MT. “Essa é uma reunião muito importante, pois é compromissada com a Aprosoja-MT”, disse.</p>
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Mon, 19 Feb 2024 10:25:00 -0400
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Felipe Leonel
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