Australianos e americanos visitam Aprosoja

Grupos ficaram interessados no modelo de associativismo e também no sistema de produção em Mato Grosso

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Dois grupos, sendo um formado por australianos e outro por canadenses, estiveram na Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) na semana passada. O objetivo foi entender como funciona o modelo de associativismo no estado. Outro item na pauta das visitas foi a armazenagem de grãos.    Os canadenses representavam uma associação de produtores de soja do estado de Manitoba, a Manitoba Pulse Soybean Growers. “De acordo com eles, a adesão à associação é voluntária e representa entre 90% a 95% dos agricultores da região”, explica a analista de projetos na área de Pesquisa e Gestão de Propriedades da Aprosoja, Chantal Gabardo.   Além do cultivo de soja, a Manitoba Pulse Soybean Growers também representa produtores de trigo, girassol, canola, milho, dentre outras culturas. A produção mato-grossense, aliás, foi a principal pergunta em relação aos grãos de Mato Grosso.    Também estiveram no encontro o vice-presidente da Aprosoja, Elso Pozzobon, e o diretor financeiro, Antônio Galvan.    Política Agrícola – Os australianos, por sua vez, focaram na armazenagem. O grupo representava a empresa Global Grain Handling Solutions (GGHS).    Pela primeira vez no Brasil, o objetivo da marca foi apresentar uma tecnologia de armazenamento de grãos chamada “Open Bulk Head Storage”. “O formato desse tipo de armazenagem se assemelha a um bunker horizontal. O modelo é bastante difundido na Austrália, porém incipiente no Brasil”, afirma o analista de Política Agrícola, Eduardo Vaz.    Além da sede da Aprosoja, em Cuiabá, os australianos conheceram a usina FS Bioenergia, em Lucas do Rio Verde, acompanhados pelo supervisor de projetos da associação, Eliandro Zaffari, e visitaram uma propriedade rural em Sorriso, do agricultor Clauton Tessaro.    

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